Propriocepção e respostas musculares do tornozelo de atletas universitários de futebol

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Almeida Neto, Antônio Francisco de [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/99079
Resumo: Introdução: o futebol é o esporte mais praticado no mundo, e por isso muitas pessoas estão expostas a lesões comuns de sua prática, sendo a mais comum o entorse de tornozelo. Em casos de entorses recidivos pode-se desenvolver a instabilidade funcional de tornozelo. O objetivo deste estudo foi comparar as respostas musculares e a propriocepção de atletas universitários de futebol e futsal com e sem instabilidade de tornozelo. Métodos: foram avaliados 20 atletas divididos em dois grupos: estável (GE: n=10; idade 23,89 ± 2,85 anos; estatura 1,75 ± 0,05m; massa corporal 79,40 ± 8,35kg) e instável (GI: n=10; idade 21,70 ± 2,71 anos; estatura 1,74 ± 0,04m; massa corporal 71,88 ± 6,94kg). Os atletas foram avaliados em dois dias. No primeiro dia foram realizados os testes de equilíbrio em apoio unipodal sobre uma plataforma de força e o de reposicionamento articular passivo do tornozelo em um dinamômetro isocinético. O teste de equilíbrio foi realizado com olhos abertos e fechados, foram feitas três tentativas para cada condição com duração de 20 segundos. A frequência de amostragem da plataforma de força foi ajustada em 2000 Hz. O teste de reposicionamento articular passivo foi realizado com ângulos alvo de 10º e 20º. No segundo dia foi realizado o teste de simulação de entorse enquanto eram coletados dados eletromiográficos e cinemáticos. No teste de simulação de entorse os atletas caminhavam sobre uma plataforma onde havia dispositivos para simular o movimento do entorse de tornozelo. O sinal eletromiográfico foi coletado nos músculos tibial anterior (TA), fibular longo (FL) e fibular curto (FC), com frequência de amostragem de 2000 Hz, filtro passa-banda de 20-500 Hz, ganho de 2000 vezes (20 vezes no pré-amplificador e 100 no conversor). A cinemática foi coletada a 250 quadros por segundo, com marcadores...