Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Estevo, Jefferson dos Santos [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/96291
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Resumo: |
As negociações internacionais no âmbito das mudanças climáticas ganharam nos últimos anos um destaque cada vez maior. Há preocupações com crescentes catástrofes ambientais no planeta, que causam impactos globais. Os esforços internacionais para frear a mudança do clima se realizam dentro do arcabouço político das Nações Unidas (ONU), com a Convenção Quadro sobre Mudança do Clima (CQMC). O Brasil ao longo dos anos teve papel importante nas negociações, sendo país sede da criação da convenção, durante a Rio-92. Nos últimos anos do governo de Lula da Silva, ocorreu uma retomada das políticas climáticas internas e também a continuidade de uma participação efetiva nas negociações internacionais. Durante a Conferência de Copenhague, o Brasil assumiu metas de reduções de emissões, porém voluntárias. No entanto, o país sempre fora contrário a possuir tais metas. O tema central de nossa pesquisa se encontra em analisar a evolução da política externa brasileira nas negociações globais sobre mudança do clima. Busca-se o entendimento do conjunto de fatores, internos e externos, que influenciaram para a evolução da política externa climática brasileira |