Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Passerini, Jefferson Antonio Ribeiro |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/180661
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Resumo: |
A segmentação de imagens é o processo de identificar e separar estruturas e objetos relevantes em uma imagem, não é uma tarefa trivial para um algoritmo computacional devido à complexidade dos elementos envolvidos no processo. A variedade de imagens e sua grande quantidade de características impossibilitam a utilização de apenas um modelo para a tarefa de segmentação. Deste modo, a aplicação de algoritmos de aprendizado de máquina, ganha importância, pois este ramo da inteligência artificial tenta reproduzir a forma de “aprender” humano. A aplicação do modelo de competição e cooperação entre partículas na segmentação de imagens mostra-se uma abordagem interessante pois possui baixo custo computacional, além de reduzir a necessidade de especialistas para a geração de dados rotulados. Este trabalho propõe melhorias na construção da rede complexa que o modelo de competição e cooperação entre partículas utiliza-se, através da alteração das características extraídas dos píxeis, mudança na forma de ligação dos vértices do modelo utilizando a similaridade das características e a vizinhança espacial dos píxeis da imagem e a influência gerada por uma partícula sob outros vértices vizinhos dentro da rede complexa. A metodologia proposta resultou em uma melhoria do nível de automação do processo, eliminando a necessidade de incrementar ou decrementar a importância de uma característica sob as outras. Comparativamente, durante os testes realizados com 151 imagens e 4530 amostras de execução para cada imagem em cada modelo, a abordagem proposta obteve uma taxa de erro de 0,49% na classificação dos píxeis contra 3,14% para o método testemunha, sem a utilização de ajustes, além de mostrar-se mais estável em relação a este desempenho perante as diferentes imagens testadas, e ainda obteve melhora no tempo final de processamento do modelo. |