Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Gondo, Fausto [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/95366
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Resumo: |
A proposta do presente estudo foi estabelecer a prevalência de infecções do trato genital inferior em gestantes de baixo risco da Estratégia de Saúde da Família da Atenção Primária em Saúde em Botucatu, Estado de São Paulo-Brasil, e avaliar a relação de sinais e sintomas em infecções no trato genital inferior. Um total de 245 gestantes foi selecionado neste estudo, e durante o exame, o aspecto do corrimento e pH vaginal foram observados. Swabs foram utilizados para coletar secreções vaginais das paredes laterais da vagina para um esfregaço vaginal. O diagnóstico clínico foi baseado na combinação de sintomas e sinais, aferição de pH vaginal, realização do teste de aminas e exames laboratoriais. A taxa geral de infecção de diagnósticos clínicos foi de 45,7%. Vaginose bacteriana foi diagnosticada em 53 mulheres grávidas (21,6%), candidíase vaginal em 25 (10,2%), flora intermediária em 13 (5,2%), vaginite aeróbia em sete (2,9%), infecção mista em sete (2,9%) e outros achados em 2,9%. Entre as mulheres com sintomas e/ou sinais de infecções no trato genital inferior, 22,3% das mulheres foram diagnosticadas com vaginose bacteriana; 14,6% como candidíase vaginal; 5,7% como flora intermediária; 1,9% como vaginite aeróbia, 3,8% como infecção mista e 3,2% com outros achados, mas em 48,4% não foram identificadas infecções. A prevalência de infecções do trato genital inferior em mulheres grávidas de baixo risco na Estratégia de Saúde da Família da Atenção Primária em Saúde é alta e nossos resultados sugerem que somente sintomas não deveriam ser utilizados para tratamento direto. A melhor prática para as infecções do trato genital inferior em gestantes deveria combinar os sinais ou sintomas e exames laboratoriais. |