Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Gimenez, Carla Maria Melleiro [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/104525
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Resumo: |
Os traçados de previsão representam uma etapa fundamental no tratamento ortodôntico-cirúrgico pelo fato de evidenciarem a inclinação dos incisivos e anteciparem o planejamento dos movimentos cirúrgicos necessários, proporcionando a visualização do resultado a ser alcançado tanto no tangente ao tecido tegumentar quanto ao esquelético. Sua precisão é de grande importância, inclusive para a orientação e a comunicação com o paciente. Convencionalmente, são realizados de forma manual; no entanto, existem programas computadorizados que realizam a previsão de resultados com base na digitalização de pontos cefalométricos das telerradiografias. A proposta deste trabalho foi comparar os traçados de previsão manuais e os digitalizados pelos programas Dentofacial Planner Plus e Dolphin Image com os resultados pós-cirúrgicos, por meio das análises cefalométricas de McNamara e de Legan e Burstone. Foram selecionadas as telerradiografias pré e pós-cirúrgicas (6 meses) de 25 pacientes face longa submetidos a cirurgia ortognática combinada. Foram realizados os traçados de previsão manual e computadorizados de cada paciente, comparando-se cefalometricamente com os resultados pós-cirúrgicos. Esse protocolo foi repetido para a avaliação do erro do método e realizou-se a avaliação estatística por meio da análise de variância e sobreteste de Tukey, ao nível de significância de 5%. Os resultados mostraram uma maior freqüência de variáveis cefalométricas, que não diferiram estatisticamente do resultado pós-cirúrgico real para o método manual, seguido dos programas DFPLus e Dolphin; observando-se valores cefalométricos similares para a maioria das variáveis. Concluiu-se que o método manual pareceu ser mais fidedigno, embora a previsibilidade dos métodos avaliados tenha se mostrado razoavelmente satisfatória, e que nenhum dos métodos foi totalmente preciso em relação à previsibilidade. |