Ribeiras de vales: ...e experimentações e grafias e espaços e quilombolas e...

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Gondim, Diego de Matos [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/152579
Resumo: Este resumo quer fazer-se uma entrada vertiginosa no acaso de um espaço com experimentações de uma comunidade quilombola. Com fotografias e borrões e traços e…, produz-se uma escrita roubada e que rouba - corrompendo as binariedades epistemológicas fazendo-se uma multiplicidade n-1. Grafias de um acaso e uma eventualidade - um transbordamento de gesto-grafias e geneografias e geo-grafias e topografias - ovos-do-tempo e ovos-do-espaço. Entrar em cantos e encantos… esquinar cantos afirmando uma potência de vidas marginais; com mapas e categorias e gestos e gentes - uma pEsquiza afirmando uma multiplicidade de trajetórias dissidentes, uma coetaneidade de afetos que criam passagens com corpo. Agenciando-se com câmeras e mar e rios e ostra e mangue e marés e escola e quilombo e conversas e fotografias - um aprender com um acaso e com uma eventualidade do espaço; do lugar como aqui e agora. Um pensar com corpo como um pensar com espaço; um saber-com-corpo como um saber-com-espaço. Inventar com acasos vertiginosos uma apalpagrafia - uma expressão de espaço-tempo “di menor”, “por baixo” - expressão vespa e expressão cão e expressão flor e expressão sapo e expressão prática. Um espaço-tempo-lugar coetâneo às práticas que “aqui e agora” funcionam.