Reação histológica do periodonto, subjacente à região de furca perfurada e preenchida com diferentes materiais, em molares de ratos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Silva, Guilherme Ferreira da [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/90414
Resumo: O sucesso do tratamento de dentes com perfurações de furca está diretamente relacionado ao tipo de material utilizado no preenchimento destas perfurações. Um material selador ideal deve possuir boas propriedades físicas, químicas e biológicas, sendo, o Mineral Trióxido Agregado (MTA) um dos materiais indicados. Assim, o objetivo desse estudo foi avaliar a resposta biológica de três materiais seladores: MTA-Angelus branco® (MTA), Endo-C.P.M.-Sealer® (CPM) e cimento de óxido de zinco e eugenol (OZE). Para isso, foram utilizados os primeiros molares superiores de 60 ratos; o primeiro molar superior do lado esquerdo hígido foi utilizado como controle e o do lado direito foi realizada a perfuração no assoalho da câmara pulpar com uma fresa nº ¼. Os materiais foram manipulados e inseridos na perfuração e a cavidade de acesso foi selada com ionômero de vidro. Decorrido os períodos de 07, 15, 30 e 60 dias, os animais foram sacrificados e os fragmentos das maxilas removidos e fixados em formaldeído. Após a descalcificação em EDTA, os fragmentos de maxila foram desidratados, diafanizados e incluídos em parafina. Os cortes foram corados com hematoxilina & eosina (H&E), tricrômico de Masson ou submetidos ao método do TRAP (“Tartrate Resistant Acid Phosphatase”) para realização das análises morfológica e morfométrica. A análise morfométrica foi realizada sob três parâmetros: espessura do ligamento periodontal (LP), número de células inflamatórias/mm2 (CI) e número de osteoclastos TRAP-positivos. Os resultados morfométricos revelaram aumento significante (p_0,05) no espaço do LP,em todos os períodos, em relação ao controle. Entretanto, aos 60 dias, este espaço foi menor em todos os grupos experimentais; o OZE foi o que provocou maior espessamento do LP, não havendo diferenças significantes...