Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Ribeiro, Ester Tomás Natal |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/215232
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Resumo: |
A produção diferenciada das cidades, influenciada por vários fatores desde a antiguidade, por um lado, leva mais a implantação de infraestruturas e equipamentos que são importantes e necessários para a vida humana. Por outro lado, especialmente nas cidades capitalistas, tem criado condições para o crescimento das desigualdades sociais e espaciais consubstanciadas através de processos de segregação e autossegregação socioespaciais. A partir da observação do crescimento destas desigualdades, busca-se por meio dessa tese compreender os processos de autossegregação socioespacial em curso na cidade da Matola - Moçambique. A autossegregação socioespacial é entendida por meio da implantação de espaços residenciais fechados (ERFs) horizontais, inacessíveis à maioria da população, com sistemas de controle de entrada e saída de moradores, visitantes e trabalhadores. A análise direciona-se a suas origens na cidade da Matola, suas características, os agentes produtores e o perfil dos moradores destes espaços e seu entorno. Questão relevante é a problematização da apropriação privada e exclusiva destes espaços, seja em relação à propriedade da terra urbana, que em Moçambique pertence ao Estado, seja na relação ao conjunto de mudanças que produzem no seu entorno e em relação à cidade. |