Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Boaretto, Camilla Maysa Caires |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/243152
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Resumo: |
O currículo do estado de São Paulo no ano de 2021 passou por uma reforma no ensino médio que estava prevista e formulada pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Esta reforma tem em discurso tornar a escola mais atrativa, flexível, com uma formação direcionada para o protagonismo dos alunos. Nesta nova reforma do ensino médio, encontramos uma mudança na estrutura curricular que é direcionada a flexibilização do currículo via os itinerários formativos/ aprofundamentos curriculares. Os alunos escolhem no primeiro ano do ensino médio qual itinerário/aprofundamento irá cursar segundo o seu projeto de vida, afinal, uma das promessas do itinerário é a de direcionar o aluno para sua profissão e mercado de trabalho (BNCC, 2018). Além dessa reforma do ensino médio, conto com a minha formação no mestrado profissional PROFISSIO-UNESP-MARÍLIA. Com as leituras propostas em minha pós-graduação, realizei uma intervenção pedagógica no material proposto para a disciplina do aprofundamento curricular: Cultura e movimento: Diferentes formas de narrar a experiência humana, especificamente na unidade curricular I- Ressignificando o povo brasileiro. Essa intervenção está relacionada com a metodologia de Paulo Freire. Para Paulo (1996), a pós- graduação é fundamental para codificação, criação, afirmação e negação que constituem os “conteúdos obrigatórios à organização programática e o desenvolvimento da formação docente"(FREIRE, 1996, p. 07). “Fundada na ética, no respeito à dignidade e à própria autonomia do educando” (FREIRE, 1996, p. 07). Desse modo, partindo da minha autonomia docente de tornar o material oficial do estado de São Paulo como apoio, procurei estruturar e modificar algumas atividades a fim de tentar constituir uma educação na abordagem freireana, pautada no diálogo e na relação horizontal com os alunos. |