Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Ferreira, Tarina Lins [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/91652
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Resumo: |
A histamina é um mediador que participa de uma série de doenças como asma alérgica e outros processos alérgicos e de hipersensibilidade, assim como da resposta inflamatória, reações de pigmentação da pele e úlcera gástrica. Desta forma, a inibição de sua liberação pode contribuir com a produção de efeitos benéficos, preventivos ou curativos, destas doenças. A prospecção a partir de produtos naturais encontra nas espécies vegetais a principal e mais promissora fonte de novas moléculas. Na busca de novos ativos e com base em estudos etnofarmacológicos, quatro espécies vegetais foram selecionadas com bases em dados etnofarmacológicos para serem estudadas com o objetivo de realizar uma triagem preliminar in vitro de espécies medicinais inibidoras da secreção de histamina a partir de mastócitos. A atividade inibitória de extratos metanólicos de diferentes partes das espécies Acanthospermum australe (Loefl.)Kuntze, Byrsonima verbascifolia Rich ex Juss, Caesalpinia ferrea L. e Hymeneae stigonocarpa foi avaliada em mastócitos peritoneais de ratos em condições normais e após estímulo da liberação de histamina induzido por agentes secretagogos, o composto 48/80 e Ionóforo A 23187. A liberação mastócitaria de histamina foi realizada pelo método fluorométrico automático utilizando-se um sistema de fluxo continuo modular automático. Todas as espécies não influenciaram a liberação espontânea de histamina, assim como foram capazes de inibir de forma diferenciada a liberação de histamina induzida pelos agentes secretagogos, destacando-se os efeitos produzidos pelos extratos de caule e folhas de Hymenaea stigonocarpa e folhas de Caesalpinia ferrea, as quais se apresentam como espécies promissoras para estudos in vivo e de fracionamento biomonitorado de seus constituintes químicos ativos |