Avaliação de competências profissionais de aprendizes com deficiência: um estudo de caso

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Zanote, Marco Aurélio [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/102192
Resumo: Nesta tese, apresenta-se um panorama da Educação Profissional no Brasil, enfatizando-se o desenvolvimento de competências profissionais por meio de programas de aprendizagem de jovens de 14 a 24 anos, sobretudo os com deficiência, visando à sua inclusão no mercado de trabalho. O objetivo é avaliar o desenvolvimento das competências pelos aprendizes com deficiência na perspectiva dos próprios aprendizes, de tutores e professores em três momentos específicos. O método pautou-se na abordagem de estudo de caso, que contou com cinco aprendizes com deficiência, cinco docentes que ministram aulas na aprendizagem teórica e três tutores que acompanham a aprendizagem prática nas empresas contratantes. A instituição pesquisada é a Associação de Ensino Social Profissionalizante (Espro). Ela oferece programas de aprendizagem em conformidade ao disposto na Lei federal nº 10.097/00 para a formação de aprendizes em todo o País. Os instrumentos utilizados para a coleta dos dados foram relações de competências constantes das matrizes para avaliação, sendo 17 competências para a Capacitação Básica e 32 para o Programa de Aprendizagem em Técnicas Básicas Administrativas. Esses instrumentos possibilitaram conhecer a opinião dos professores, tutores e aprendizes sobre o desenvolvimento das competências tanto nas atividades teóricas, quanto nas práticas do programa de aprendizagem. A coleta dos dados foi realizada em três fases: Fase 1 no início do programa; Fase 2 decorridos cinco meses; Fase 3 decorridos oito meses. A análise dos dados possibilitou a comparação entre a opinião dos atores e os resultados traduzidos em percentuais. Esses resultados demonstram que, na Fase 1, conforme os critérios estabelecidos, houve bom desenvolvimento de competências. Já na Fase 3, 17 competências...