Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Santiago, Thais Campos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
eng |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/234725
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Resumo: |
No cálculo da velocidade Doppler de galáxias, assume-se implicitamente que a galáxia está se movendo em um espaço-tempo de Minkowski. Usando essas velocidades, a massa virial de aglomerados de galáxias é duas ordens de magnitude maior que a massa obtida através da luminosidade de cada uma das galáxias do aglomerado. Por outro lado, de acordo com a relatividade especial invariante de de Sitter, qualquer sistema físico induz um termo cosmológico local na região que ocupa. Isso significa que a galáxia está, na verdade, movendo-se em um espaço-tempo de de Sitter. Como consequência, o tempo próprio muda, produzindo mudanças concomitantes na velocidade Doppler da galáxia. Usando valores fisicamente aceitáveis para os parâmetros galácticos, a velocidade modificada de de Sitter para as galáxias será uma ordem de magnitude menor que os valores atualmente aceitos. Como a massa virial de aglomerados depende do quadrado da velocidade média das galáxias pertencentes ao aglomerado, a massa virial modificada de de Sitter encontrada será duas ordens de grandeza menor que os valores atuais. Considerando que a discrepância usual entre as massas virial e luminosa é também de duas ordens de magnitude, a massa virial modificada de de Sitter de aglomerados de galáxias concorda com a massa luminosa e, consequentemente, nenhuma matéria escura é necessária para explicar a dinâmica dos aglomerados de galáxias. |