Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Miyai, Caio Akira [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/95087
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Resumo: |
Diversas espécies de peixes exibem respostas antipredatórias quando expostas a substâncias químicas que indicam risco de predação. Uma dessas substâncias é o odor de um possível predador que pode induzir respostas de defesa na presa em potencial. No presente estudo, mostramos que as pistas químicas contidas no odor de peixe predador induzem respostas de defesa e resposta aguda primária de estresse em coespecíficos dessa presa. A tilápia-do-Nilo quando exposta ao odor de predador diminuiu a movimentação e aumentou a taxa respiratória, mas não houve aumento nos níveis plasmáticos de cortisol e glicose. Embora o eixo hipotálamo-hipófise-interrenal não ter sido ativado, a resposta respiratória sugere um ajuste antecipatório para preparar o corpo para uma resposta defensiva metabolicamente mais exigente, como fugir ou enfrentar o predador |