Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Santos, Marko Alexandre Lisboa dos [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/89730
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Resumo: |
Concretismo foi um movimento vanguardista que abrangeu as artes plásticas, a arquitetura, a música, a poesia, o design. Os artistas que formaram o grupo concretista paulista Ruptura, em 1952, concebiam a arte como projeto, como idéia racional e propunham objetos múltiplos contrapondo-se à noção de obra única. Preocupavam-se com a função social do artista, a questão da reprodução da arte para todos e ansiavam por intervir no centro da produção industrial. Geraldo Barros foi um concretista que buscou a integração funcional da arte ao cotidiano por meio do design. A participação na indústria moveleira Unilabor, a partir de 1954, denota seu compromisso com essa idéia. O percurso de Barros - pintor, fotógrafo e design - permite caracterizá-lo como artista múltiplo. Esta pesaquisa, no entando, se delimita a sua produção no período compreendido entre o final dos anos 40 e meados dos anos 60. Seu objetivo é evidenciar os pressupostos sociais e racionais do Concretismo sobre a produção plástica e a metodologia de projeto de Geraldo Barros enquanto design de móveis. O estudo teve como fio condutor a linguagem geométrica das vanguardas do primeiro vintênio do século XX e a produção artística do Concretismo brasileiro, cujo processo de criação está objetiva e filosoficamente embasado na geometria. A proposta aspira a uma contribuição bibliográfica sobre o assunto, acrescentando uma maneira a mais de olhar o design |