Características morfológicas de celuloses branqueadas de pinus e eucalyptus em analisador óptico automático de fibras

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Menegazzo, Miguel Lara [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/99750
Resumo: Buscando alternativas para o aperfeiçoamento dos recursos florestais nas indústrias de celulose e papel, o presente trabalho teve como objetivo analisar as características morfológicas de celuloses branqueadas de Pinus e Eucalyptus em analisador óptico automático de fibras devido a grande importância nas características e propriedades do papel. Foram comparadas a morfologia de três amostras de celulose fofa (“fluff pulp”) Kraft branqueada de fibra longa de mercado procedente dos Estados Unidos e duas amostras de celulose branqueadas do híbrido de E urophylla x E. grandis, sendo uma amostra obtida de clone de menor densidade básica da madeira, e a outra amostra de clone de maior densidade básica da madeira, utilizando o analisador óptico de fibras Kajaani FS-200. Em seguida foram comparadas as diferenças de morfologia de fibras entre celuloses branqueadas de fibra longa (Pinus) e fibra curta (E. urophylla x E. grandis). Utilizando equipamento Kajaani FS-300, foi analisada a influência do refino (0, 15 e 30 minutos) em amostras de celulose branqueadas integral e classificada em equipamento Bauer McNett de E. globulus em relação à morfologia de fibras e propriedades de resistências físico-mecânicas da celulose. Nas amostras de celulose branqueada de Pinus, houve uma variação nos valores das dimensões em relação comprimento, espessura da parede e diâmetro do lume; a largura foi à dimensão mais estável. Obteve-se relação positiva entre espessura da parede, fração parede e “coarseness”, e relação negativa destes parâmetros com o índice de curvatura da fibra. O comprimento da fibra relacionou positivamente com a espessura da parede, índice de enfeltramento e “coarseness”, e negativamente com o...