Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Inada, Jaqueline Feltrin [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/93153
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Resumo: |
Esta pesquisa apresenta um exame crítico do conceito de felicidade em Freud, confrontando-o com o de Marcuse. Na acepção freudiana, felicidade refere-se, por um lado, à realização do programa do princípio de prazer, ou seja, retorno ao inanimado e, por outro, ao desvio da finalidade original das pulsões e domínio racional destas. Em Eros e Civilização, tomando como interlocutores Freud e Marx, Marcuse especula sobre a hipótese de uma civilização não-repressiva. A felicidade é conceituada como a satisfação das verdadeiras necessidades de todos os homens em um contexto de liberdade. A partir desta concepção, analisam-se as críticas e as particularidades do pensamento de Marcuse visando a mostrar que, embora a problemática exposta do ponto de vista de uma leitura ortodoxa de Freud seja pertinente, o conceito de felicidade, para ser compreendido e revelar seu potencial crítico, requer uma análise que contemple a inserção da psicanálise no campo da dialética empreendida por Marcuse |