Vigilância epidemiológica na enfermagem: concepções e objeto de ação

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Meza, Hilsa Emília [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/96465
Resumo: As mudanças na política de saúde do país, a partir da década de 80, introduziram desafios quanto à forma de planejar, gerenciar e avaliar em contextos descentralizados e autônomos, nos quais exigem articulação intersetorial e intergovernamental e a participação da comunidade nas decisões do setor. A descentralização passou a ser entendida como uma prioridade para a consolidação do SUS. Apesar dos avanços, as atividades de vigilância, e outras de caráter coletivo permanecem historicamente dissociadas. Neste sentido, o presente estudo teve como objetivo geral identificar a concepção e o objeto de ação dos profissionais de enfermagem da Rede Pública de Saúde do município de Bauru. Trata-se de um estudo descritivo, com abordagem quantitativa, sendo utilizado um questionário estruturado contendo questões fechadas e abertas. A população do estudo envolveu enfermeiros e auxiliares de enfermagem. Desta maneira, esta pesquisa teve a participação de: 35 (95%) enfermeiros e 91(81%) auxiliares de enfermagem. Em relação à questão conceituação de vigilância em saúde, surgiram cinco grupos de significados, que foram categorizados para fins deste estudo, como: Quebra da cadeia epidemiológica em relação às doenças de notificação compulsória, Ampliada para Vigilância epidemiológica e Sanitária, Vigilância epidemiológica como um sistema, Conceitua com o próprio tema de vigília - prevenção e Não responderam sobre conceituação de vigilância em saúde. Nas respostas dadas pelos enfermeiros, encontrou-se 31,4% (11) que conceituam com o próprio tema de vigília - prevenção e nos auxiliares de enfermagem, 34% (31). A categoria não responderam sobre a conceituação de vigilância em saúde teve um percentual alto, 20% (7) nos enfermeiros e 39,6% (36) nos auxiliares de enfermagem, provavelmente pela inexistência...