Imunomarcação da PECAM-1 e da osteocalcina no processo de reparo de enxerto ósseo autógeno em bloco em ratas ovariectomizadas jovens e senis: estudo histométrico e imunoistoquímico

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Murakawa, Ana Cristina [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/96174
Resumo: Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar a influência da ovariectomia (depleção de estrógeno), no processo de reparo de enxertos ósseos autógenos em bloco por meio da imunomarcação da PECAM-1 e osteocalcina (OCN), em ratas jovens e senis. Material e Métodos: Foram utilizadas 96 ratas (Wistar) fêmeas, sendo 48 ratas com idade de 3 meses, divididas em subgrupo Ovx, submetidas a cirurgia de ovariectomia e subgrupo Sham submetidas ao mesmo procedimento cirúrgico sem a remoção dos ovários; e 48 ratas com idade de 12 meses, também divididas em subgrupos Ovx e Sham. Transcorridos 30 dias da Ovx ou sham, todos os animais receberam enxerto ósseo autógeno em bloco na mandíbula, tendo como área doadora o osso parietal da calvária. Os animais foram submetidos a eutanásia em 7, 14 e 28 dias. As peças foram submetidas à análises histométrica e imunoistoquímica. Esta foi realizada de forma semi-quantitativa, visando analisar as imunomarcações contra PECAM-1 e osteocalcina, avaliando-se a interferência do estrógeno neste processo. Resultados: Durante os períodos analisados, os subgrupos Sham apresentaram marcações da osteocalcina mais intensas quando comparadas com os subgrupos Ovx, independente da idade do animal. As marcações de PECAM-1 foram mais intensas nos subgrupos Sham aos 7 e 14 dias. Conclusão: Dentro dos limites deste estudo, concluímos que a depleção de estrógeno afeta negativamente o processo inicial da angiogênese e diminui a mineralização óssea.