Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Camargo, Elaine Aparecida de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/92462
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Resumo: |
Os agentes químicos utilizados para o tratamento do câncer ativam vias de sinalização que levam ao bloqueio ou retardo no ciclo celular, ativação ou desativação de mecanismos de reparo do DNA e apoptose. Em relação ao câncer de bexiga, a combinação de cisplatina/gencitabina é considerada como protocolo quimioterápico padrão. Entretanto, o mecanismo exato de ação dessas drogas ainda não foi completamente elucidado, principalmente no que diz respeito à relação com o status do gene TP53, uma das principais alterações encontradas em células tumorais de bexiga. Considerando, portanto, a necessidade de terapias mais eficazes e com menos efeitos colaterais para o paciente, o entendimento das respostas celulares frente à exposição a agentes antineoplásicos pode trazer importantes informações sobre a sensibilidade celular em resposta aos tratamentos. Assim sendo, o presente estudo objetivou avaliar o potencial genotóxico e mutagênico dos antineoplásicos cisplatina e gencitabina em linhagens celulares de carcinoma de bexiga de diferentes graus histológicos e status do gene TP53. Para isso, foi realizado o teste do cometa em células RT4, de tumor de baixo grau e gene TP53 selvagem; em células 5637, de tumor de alto grau e gene TP53 mutado; e em células T24 de tumor de alto grau, com o gene TP53 também mutado, mas com diferente tipo de mutação. O efeito mutagênico dos agentes quimioterápicos foi avaliado pelo teste do micronúcleo nas linhagens celulares... |