Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Vinagre, Ronaldo Contreiras de Oliveira [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/106012
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Resumo: |
A isquemia/reperfusão (I/R) provoca lesão nas células renais, que pode ser potencializada pela ocorrência de hiperglicemia, em ratos anestesiados com isoflurano. Sabe-se que a melatonina apresenta efeito protetor em órgãos, atuando nos produtos do estresse oxidativo. Os objetivos foram avaliar se a melatonina oferece proteção renal na I/R associada à hiperglicemia transitória e se potencializa a ação protetora do isoflurano. Foram estudados 36 ratos Wistar machos distribuídos, aleatoriamente, em seis Grupos: MH – Melatonina e Hiperglicemia; M - Melatonina; H - Hiperglicemia; I - Isoflurano SH – Sham e Hiperglicemia e S - Sham. Todos os ratos foram anestesiados com isoflurano em concentrações entre 1 a 3%. A pressão arterial média (PAM), a temperatura e saturação de oxigênio foram aferidas ao longo do experimento. Hiperglicemia foi induzida com 2,5 g.kg-1 de solução de glicose a 50% e a melatonina utilizada na dose de 20 mg.kg-1, ambas por via intraperitoneal. Todos os animais foram submetidos à nefrectomia direita. Nos grupos SH e S não houve isquemia. Os valores da glicemia (mg.dL-1) e da creatinina (mg.dL-1) foram obtidos através de coleta de sangue na artéria carótida em três momentos: após finalizada a dissecção da artéria carótida esquerda (M1), imediatamente antes da retirada do “clamp” da artéria renal esquerda (M2) e 24 horas após, imediatamente após a nefrectomia esquerda (M3), quando os animais retornaram ao laboratório foram anestesiados com a mesma técnica para coleta da última amostra sanguínea. O rim retirado foi preparado e enviado para análise histológica, realizada através da escala para avaliação da necrose tubular (0 a 5 = lesão máxima). Houve tratamento estatístico para os valores: peso, temperatura, saturação de oxigênio, PAM, glicose, creatinina e escore de lesão histológica. Não houve diferença entre o peso... |