Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Hangai, Bruno de Vasconcellos Averaldo Hangai |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/214388
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Resumo: |
Existe uma variedade de procedimentos clínicos para a terapia do câncer. O desenvolvimento da hipertermia magnética trouxe um impulso adicional à terapia do câncer, tornando os efeitos destes tratamentos potencializados. A hipertermia baseia-se no princípio de que temperaturas em torno de 42°C destroem células cancerosas, preservando os tecidos saudáveis circundantes. As interações biológicas entre os polímeros e o sangue foram estudadas por ensaios biológicos in vitro. Estudos de adsorção de proteínas, adesão de plaquetas, atividade do lactato desidrogenase (LDH) e propriedades de tromborresistência estão apresentados. Os ensaios de adsorção de proteínas na superfície dos polímeros mostraram que as redes epóxi adsorvem mais albumina do que fibrinogênio. Os resultados relacionados à adesão de plaquetas, atividade do lactato hidrogenase e propriedades de tromborresistência indicaram que as redes DGEBA/IPD e DGEBA/3DCM exibem comportamento hemocompatível. As amostras DGEBA/IPD e DGEBA/DCM apresentam boas propriedades biocompatíveis e não revelaram qualquer diminuição da viabilidade de células semelhantes a osteoblastos. Nanopartículas de ZnFe2O4 com estrutura tipo espinélio e comportamento levemente ferromagnético foram obtidas pelo método hidrotermal assistido por micro-ondas e revestidas em matrizes termorrígidas. Os espectros de Infravermelho das cerâmicas revestidas ilustram bandas vibracionais de adsorção para o éter diglicidílico do bisfenol A (DGEBA) e alcoxissilanos. A distribuição de tamanho, das amostras revestidas, revelou um aumento na magnitude das nanopartículas, confirmando o revestimento. As propriedades magnéticas das cerâmicas revestidas, não sofreram alterações nas suas propriedades, visto que o material de revestimento não possui propriedade magnéticas. Sendo assim, acreditamos que os resultados alcançados nesta pesquisa promoveram o desenvolvimento de nanopartículas magnéticas otimizadas para hipertermia magnética. Tanto por mostrar sua viabilidade, quando testados in vitro, quanto por promover o conceito de ZnFe2O4/matriz epóxi como um próximo passo para o aprimoramento dessa classe de cerâmicas. |