Seleção de genótipos de guandu para resistência a Macrophomina phaseolina e esporulação do fungo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Rosa, Janicéli [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/96898
Resumo: Objetivou-se o ajuste de metodologia e seleção de genótipos de guandu para resistência a Macrophomina phaseolina a partir de material obtido pela Embrapa Pecuária Sudeste, e verificar o desenvolvimento micelial e esporulação do fungo em meios de cultura. O trabalho foi conduzido em casa de vegetação na UNESP/Jaboticabal no período de agosto de 2004 a dezembro de 2005. Para o ajuste de metodologia e seleção de genótipos resistentes ao fungo as sementes foram submetidas a escarificação com lixa d'água e inoculação artificial através do método de exposição das mesmas ao patógeno por diferentes períodos, que variaram de O a 72 horas. Foram avaliadas porcentagem de plantas sobreviventes e massa fresca. Já para o crescimento micelial e esporulação do fungo foi utilizado o método de sobreposição de discos de diferentes hospedeiros no meio de cultura. A escarificação das sementes contribuiu para a penetração do fungo nas mesmas o período de 24h de exposição das sementes ao fungo são suficientes para detectar diferenças no grau de resistência dos genótipos. Os genótipos mais resistentes são g167-97, g124-95, g27-94, g40-95, g154-95, g127-97 e g9m-97, e os mais suscetíveis são g48-95, g123-95, g8-95, g168-99 e g1m-95. A sobreposição de discos foliares de guandu em meio BDA e folha de papel de filtro em meio sojinha proporcionam um incremento na esporulação de M. phaseolina.