Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Maia, Luiz Guilherme Martins [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/95760
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Resumo: |
A fotoelasticidade é um fenômeno ótico muito utilizado em pesquisas da engenharia e da mecânica. Este método avalia áreas submetidas à forças provenientes de sistemas mecânicos complexos e transforma luz comum polarizadas em padrões de luz isoclínicas e isocromáticas denominados franjas fotoelásticas. A fotoelasticidade foi utilizada pela primeira vez em pesquisa odontológica por Zak, em 1935, quando ele aplicava forças ortodônticas de diferentes pontos de aplicação e observava o sistema de força gerado por esse sistema. Esse fenômeno pode ser observado através do polariscópio e os testes são realizados em modelos fotoelásticos construídos a partir da resina epóxi. Baseado nisso, esta pesquisa avaliou o sistema de força gerado pela mola T de retração ortodôntica para fechamento de espaço, confeccionada com fio de titânio-molibdênio de secção transversal 0,017X 0,025, com três tipos de pré-ativação, sendo a primeira definida por Burstone, a segunda por Marcotte e a terceira, por Souza. A distância interbráquete utilizada foi de 27,0mm e a mola T foi posicionada, centralizada no espaço interbráquete e a avaliação do sistema de força foi analisado tanto para o lado da retração quanto para o lado de ancoragem. Cada mola era ativada em posição neutra, ativação média e ativação máxima. Para o registro dos testes utilizou-se uma máquina digital e após a obtenção dos registros as imagens foram impressas, interpretadas qualitativamente e expressa em gráficos. O sistema de força desenvolvido entre as três pré-ativações mostrou-se com maior concentração de energia para a Mola T com pré-ativação de Souza, seguindo por marcotte e por último, Burstone. Concluiu-se o sistema de força liberado pela Mola T retração, apresentou um sistema de força simétrico entre o segmento de ancoragem e o segmento ativo. |