Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Macedo, Rodrigo Tavares |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/183330
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Resumo: |
Background: O estadiamento de pacientes com linfoma de Hodgkin inclui avaliação da medula óssea (MO). No caso da análise da MO por meio de material obtido na biópsia, buscam-se células de padrão Hodgkin-Reed-Sternberg em meio a fundo reacional. O presente estudo avaliou a utilização da imunoistoquímica como ferramenta para ampliar o poder de detecção da da infiltração nas amostragens de MO. Material e métodos: Foram selecionados 68 pacientes com diagnóstico de linfoma de Hodgkin entre 1998 e 2017, que tiveram seus prontuários médicos revisados e suas de biópsias e/ou aspirados de medula óssea revistos morfologicamente. Estudo de imunoistoquímica com CD30 e CD15 foram realizados. Os dados tabulados O valor de p considerado significante foi quando menor que 0,05. Resultados. Hipercelularidade (n=33, p=0,019), plasmocitose (n=23, p=0,009), aumento de reticulina (n=14, p=0,002), granulomas (n=5, p=0,000) e histiocitose (n=31, p=0,001) foram os parâmetros que tiveram melhor associação com a detecção de infiltração neoplásica pela imunoistoquímica. O marcador CD30 foi mais útil para utilização do que o CD15. Conclusão: A utilização do CD30 amplia a precisão do diagnóstico de infiltração e o aumento dareticulínica, a plasmocitose, a histiocitose e a presença de granulomas na medula óssea representam fatores indicativos da necessidade de complementação da avaliação morfológica com a técnica imunoistoquímica. |