Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Porcionato, Gabriela Lanza [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/138756
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Resumo: |
O presente texto é fruto da pesquisa de mestrado intitulada “Programa Minha Casa Minha Vida: a construção social de um mercado”, cujo objetivo foi de analisar as empresas que compõem o Programa Minha Casa Minha Vida, ou seja, as construtoras que fazem parte do mercado de construção habitacional de padrão econômico, considerando-se ainda o ponto de vista dos consumidores das casas. É a partir da sociologia econômica, que estuda as relações econômicas como relações sociais, que iremos nos debruçar sobre a construtora, buscando entender não apenas de que maneira ela moldou/implantou o seu padrão de racionalidade no programa habitacional federal, mas também como influenciou os moradores na compra do seu produto, o apartamento. Buscaremos identificar convergências e desajustamentos de racionalidades ou habitus de construtora e de compradores de apartamento. Como fonte de pesquisa, foram utilizados os conteúdos no site da empresa, revistas sobre construção civil e a pesquisa de campo, com entrevistas com os membros da construtora e com moradores do condomínio construídos por esta empresa. Os dados indicam a convergência de racionalidade econômica dos compradores e dos vendedores. |