Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Orlato, Cassiano [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/97256
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Resumo: |
O presente trabalho teve como objetivo avaliar o uso do TaV (Thyrinteina arnobia vírus) no controle de lagartas de Thyrinteina arnobia (Stoll, 1782) (Lepidoptera: Geometridae), em condições de laboratório e de semi-campo. Os experimentos foram conduzidos no Laboratório de Entomologia Florestal do Departamento de Produção Vegetal, Setor de Defesa Fitossanitária, e em área experimental de floresta de Eucalyptus grandis, na Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA), Universidade Estadual Paulista (UNESP), em Botucatu – SP. No laboratório, o TaV foi multiplicado, purificado e quantificado. Diferentes concentrações de TaV, obtidas a partir do purificado concentrado, foram submetidas a testes de controle de lagartas de T. arnobia, em condições de laboratório e de semi-campo. No laboratório, a patogenicidade do TaV foi avaliada sobre diferentes ínstares larvais de T. arnobia. Experimentos de semi-campo foram instalados no inverno de 2000 e no verão de 2001, sendo o TaV pulverizado em plantas de E. grandis. As folhas pulverizadas foram coletadas em dias diferentes, e oferecidas a lagartas de T. arnobia no laboratório. Verificou-se que o TaV foi capaz de infectar e matar lagartas de T. arnobia de 2º, 3º, 4º e 5º ínstares, em condições de laboratório (temperatura de 25+0,5 oC, umidade relativa de 70+10% e fotofase de 13 horas). Os sintomas de contaminação foram observados em 100 % das lagartas que ingeriram folhas de E. grandis contaminadas com vírus. Também foi constatada uma alta mortalidade para as lagartas infectadas, apresentando taxas que variaram de 90 a 100 %. O efeito do TaV foi mais intenso sobre lagartas de 2º e 3º ínstares, contaminando-as e matando-as mais rapidamente, quando comparadas às de 4º e 5º ínstares. Nos experimentos de semi-campo, os resultados demonstraram que o TaV foi capaz de infectar... . |