Manejo hídrico sobre o desenvolvimento e a qualidade de mudas florestais nativas em ambientes protegidos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Silva, Richardson Barbosa Gomes da [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/99781
Resumo: Consequência de um longo histórico de degradação, a cobertura florestal original do Bioma Mata Atlântica foi reduzida, majoritariamente, a pequenos e isolados fragmentos. Nesses casos, o plantio de mudas de espécies arbóreas nativas é uma das opções para acelerar a reabilitação desses ambientes. A produção de mudas de qualidade, ou seja, aquelas que sobreviverão e atingirão um nível desejado de crescimento após o plantio, depende, dentre outros fatores, da quantidade de água aplicada e da forma como ela é distribuída ao longo do dia. Este estudo foi dividido em quatro experimentos e teve como objetivo avaliar o efeito de três lâminas brutas diárias de água (8, 11 e 14 mm) aplicadas parceladamente em duas frequências de irrigação (duas e quatro vezes ao dia) sobre a qualidade das mudas das espécies arbóreas nativas Piptadenia gonoacantha (Mart.) J. F. Macbr. (Pau-jacaré), Calophyllum brasiliense Cambess. (Guanandi) e Aspidosperma polyneuron Müll. Arg. (Peroba-rosa), bem como a eficiência desses manejos hídricos e o desenvolvimento pós-plantio em vaso. A qualidade das mudas foi avaliada 120 dias após o início dos tratamentos por meio dos parâmetros morfológicos altura da parte aérea, diâmetro do colo, massa seca aérea, radicular e total, índice de qualidade de Dickson e qualidade do sistema radicular. A eficiência do manejo hídrico foi avaliada 120 dias após o início dos tratamentos, medindo-se os volumes de água aplicados no substrato e escoados pelo fundo do tubete após cada irrigação do dia. O desenvolvimento pós-plantio em vaso foi avaliado em intervalos de 30 dias, durante 120 dias, através dos parâmetros morfológicos altura da parte aérea e diâmetro do colo, além da massa seca aérea e radicular somente aos 120 dias. O delineamento estatístico adotado foi inteiramente casualizado...