Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Felipe Júnior, Nelson Fernandes [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/101424
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Resumo: |
O transporte marítimo (cabotagem e longo curso) é, ao mesmo tempo, indutor e resultado da mundialização do capital e do desenvolvimento econômico, além de ser fundamental para a circulação e mobilidade geográfica do capital. Para o transporte marítimo são essenciais o meio físico (mar/oceano), o planejamento setorial, os investimentos infraestruturais e as estratégias logísticas das empresas. A partir da Lei 8.630/93 (Lei dos Portos) houve uma desregulamentação do setor portuário e marítimo brasileiro e uma relativa modernização, com avanços em segurança, capacidade de movimentação e armazenagem de cargas, velocidade no carregamento e descarregamento dos navios, entre outros. Os avanços do setor portuário e marítimo paulista contribuem para a satisfação das demandas corporativas e humanas (exportações e importações), com destaque aos novos equipamentos e navios e à informatização das operações. Apesar das inversões do capital privado e da reativação dos investimentos estatais (PAC-portos) nos últimos anos, existem diversos gargalos que prejudicam o sistema marítimo, a fluidez no espaço e a economia nacional |