Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Martin, Leonardo Curi [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/92452
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Resumo: |
Estresses abióticos, como a seca, podem reduzir significativamente os rendimentos no cultivo de espécies comercialmente importantes, tais como o eucalipto na produção de celulose e papel. Quando submetidas às condições de déficit hídrico, as plantas desenvolvem alguns mecanismos de defesa. As betaínas participam destes mecanismos, sendo seu soluto mais comum a glicina betaína. Esta é uma amina quaternária distribuída extensamente em diversas espécies de plantas superiores, sintetizada em elevadas taxas, tendo como função, manter a turgescência celular. A identificação e estudo de genes relacionados à tolerância à seca são importantes para os programas de melhoramento florestal. Este estudo teve por objetivo identificar SNPs (Single Nucleotide Polymorphisms) no gene colina monooxigenase relacionado ao metabolismo da glicina betaína em Eucalyptus. A sequência do gene em estudo foi encontrada em genomas de plantas modelos através do banco de dados GenBank, sendo as mesmas, utilizadas para a procura de similaridades no banco de dados de ESTs de eucalipto FORESTs – FAPESP. Após a constatação de homologia no banco de dados de eucalipto, foram confeccionados oito pares de “primers” para flanquear essas regiões, sendo estes, avaliados, amplificando fragmentos únicos. Depois de realizado o seqüenciamento do gene colina monooxigenase, foi utilizado a ferramenta BLAST no GenBank, confirmando com sucesso a identidade da sequência. Em seguida, as sequências foram alinhadas e os SNPs encontrados. No total, foram identificados 49 SNPs, sendo 12 em regiões codificantes e 37 em regiões UTRs e íntrons. Somente os SNPs localizados nas regiões codificantes foram utilizados neste trabalho, sendo 83,3% deles possuindo mutações sinônimas e 16,7% não-sinônimas. Em seguida, foi utilizada uma população mais abrangente composta de E. grandis... |