Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Paes Junior, Nilton Santos [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/92969
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Resumo: |
Este trabalho de pesquisa tem por objetivo geral avaliar o processo de infiltração da água em um solo típico da região do Vale do Paraíba, sob diferentes declividades da superfície, utilizando para isso um lisímetro de vídeo e um simulador de chuva, calibrado no próprio laboratório. O estudo se justifica pelo fato de o processo de infiltração ser um dos principais responsáveis pela manutenção do escoamento dos cursos d'água e também pela compreensão do comportamento desse tipo de solo ao longo de um evento de precipitação, frente a redução dos fatores de segurança. O solo residual de biotita gnaisse, caracterizado como um sílte de baixa plasticidade, foi seco, destorrado e então depositado no interior do lisímetro em camadas de 3cm, sendo então compactado com um soquete a altura de queda padronizada. No decorrer de ensaio, as parcelas de água foram avaliadas por meio de relações temporais e volumétricas, e o avanço da frente de umedecimento por meio de câmera filmadora. No laboratório, foram realizados ainda ensaios para a caracterização completa do material em diferentes instantes de reaproveitamento da amostra, além ainda de ensaios de permeabilidade e de sucção para determinação das curvas características, de distribuição de poros e de condutividade hidráulica. A modelagem numérica pelo método teórico de Green & Ampt (1911) apresentou respostas satisfatórias, com uma considerável aderência do modelo em relação aos dados obtidos experimentalmente, principalmente para a declividade de 5%. O modelo permitiu ainda a separação entre a frente de umedecimento e a zona de transmissão, regiões ao longo do perfil, completamente diferentes quanto ao grau de saturação e gradiente de potencial da água, onde foi possível observar a forma bastante clara a influência da declividade... |