Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Ferreira, Mariana Cassiano [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/92961
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Resumo: |
Este estudo faz parte de um amplo projeto, que tem como objetivo a revitalização da bacia hidrográfica do ribeirão Guaratinguetá, desenvolvido pelo Departamento de Engenharia Civil da FEG/UNESP, em parceria com a Prefeitura Municipal de Guaratinguetá. O ribeirão Guaratinguetá é o manancial de abastecimento do município e nos últimos anos vem apresentando graves problemas ambientais, como processos erosivos em suas margens, que causam assoreamento, enchentes e decréscimo da qualidade da água, resultantes, principalmente, do uso e manejo inadequados do solo. Diante deste cenário, esse estudo teve como objetivo caracterizar os aspectos ambientais do meio físico, delimitar as áreas de preservação permanente (APPs), determinar a capacidade de uso das terras e propor a adequação do uso das terras e o macrozoneamento desta bacia hidrográfica, onde se destacam as atividades agropecuárias. Para isso, utilizaram-se técnicas de geoprocessamento, empregando-se o software ArcGIS® versão 9.2 do Sistema de informações Geográficas (SIG). Verificou-se que o ribeirão Guaratinguetá possui formas complexas de drenagem, com superposição de anastomosamento e meandramento. As APPs cobrem 17,9% da área total da bacia, dos quais 56,2% estão sendo utilizados por atividades agropecuárias, que não atendem a legislação vigente. Considerando a capacidade de uso das terras, a bacia apresenta potencial agrícola, sendo que cerca de 63,3% de sua área pertence aos grupos A e B de capacidade de uso, que incluem as classes II, III, IV de terras aptas aos cultivos agrícolas; classes V, VI e VII, que são terras aptas às pastagens e à silvicultura e, em alguns casos com problemas para a conservação das terras, necessitando de práticas especiais de manejo e 36,7% de sua área pertence ao grupo C e classe VIII, de terras impróprias para qualquer tipo de uso... |