Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Pascoto, Caroline Fanceli Gonçalves |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/214210
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Resumo: |
A biocompatibilidade da membrana de celulose bacteriana foi estudada in vivo para estabelecer protocolos e desenvolvimento de dispositivos médicos viáveis para o uso clínico-cirúrgico. O presente estudo teve como objetivo avaliar o comportamento da membrana de celulose bacteriana implantada no subcutâneo (SC), intramuscular (IM) e intraperitoneal (IP) de ratos Wistar. Cento e cinco ratos Wistar adultos foram divididos em três grupos experimentais de acordo com o tempo de coleta da amostra, sendo 15, 30 e 60 dias de pós-operatório. Análises histológicas e histoquímicas foram realizadas. Os dados quantitativos foram submetidos ao teste de Qui-Quadrado, e p ≤ 0,05 foi considerado significativo. Aos 15 dias de pós-operatório, no SC e IP estavam presentes fibras colágenas tipo III de aspecto espesso e desorganizado na periferia da membrana, enquanto no IM havia predominância do tipo I com mesmo aspecto, e aos 30 e 60 dias, houve predomínio do tipo I, e o colágeno se apresentou mais organizado em todos os sítios. Observou-se presença de arranjo de delicadas fibras de reticulina com discretas ramificações adentrando a membrana aos 15 dias, tornando-se mais organizada e retilínea aos 60 dias. O processo inflamatório, células gigantes, neovascularização e discreta cápsula de tecido conjuntivo estiveram presentes em todos os grupos e em todos os tempos experimentais. Concluiu-se que apesar da promissora aplicação da membrana de celulose bacteriana na cicatrização de tecidos moles, ela não apresentou biocompatibilidade no tempo estudado. |