Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Andressa Franco |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/204198
|
Resumo: |
O presente trabalho aborda questões de identidade relacionadas com a formação de tradutores a partir de um corpus obtido pelas respostas dos alunos do curso de Bacharelado em Letras com Habilitação de Tradutor, da Unesp, câmpus de São José do Rio Preto, a um questionário que lhes foi aplicado. Para tratar dessa questão, este estudo se apoia nas pesquisas de autores que se referem à problemática da identidade em sua intersecção com questões de língua e discurso, tais como Rajagopalan (1998; 2003), Coracini (2007) e Charaudeau (2002), e de autores que abordam tal tema em sua relação com a tradução, como Rodrigues (2008; 2012), Mittmann (2016) e Tymoczko (2013). No campo específico dos estudos sobre identidade, faz-se referência aos trabalhos de Hall (2000) e de Silva (2012). Para abordar a noção de representação, tomam-se por base os estudos desenvolvidos por Moscovici (2003). Além do aporte teórico elencado para investigar tais questões, do ponto de vista analítico, a metodologia é baseada no estudo de caso, tendo como referência os trabalhos de Yin (2001), Paiva (2019), e Saldanha e O’Brien (2014). A partir de algumas considerações feitas com base nas respostas obtidas e na fundamentação teórica apresentada, esboçam-se possíveis interpretações a respeito da constituição identitária de tradutores em formação e da representação do traduzir. Nas considerações finais desta pesquisa, aborda-se, dentre outros conceitos, a questão da hegemonia linguística e busca-se evidenciar a noção de diferença. |