Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Santos, Juan Parente [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/152279
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Resumo: |
A Artrite Reumatóide (AR) é uma doença autoimune de etiologia desconhecida, caracterizada pela poliartrite periférica e simétrica, que causa deformidade e destruição das articulações (grandes e pequenas) por erosão da cartilagem e do osso. O presente estudo teve como objetivo principal avaliar, por meio de radiografias, medidas de espessura articular, carga critica, técnicas histológicas, e de microscopia eletrônica de varredura, os efeitos da natação sobre a articulação artrítica, tendo como modelo ratos Wistar machos submetidos a 2 protocolos de natação distintos (com e sem sobrecarga). Foram utilizados 60 indivíduos com 150 dias, e peso médio de 450 g, divididos em grupos: Controle (GC) (10 indivíduos saudáveis); (GT1) (10 indivíduos com AR induzida sedentários); (GT2) (10 indivíduos sem AR induzida e submetidos ao treinamento de natação com sobrecarga); (GT3) (10 indivíduos com AR induzida e submetidos ao treinamento de natação com sobrecarga); (GT4) (10 indivíduos sem AR induzida e submetidos ao treinamento de natação sem sobrecarga); (GT5) (10 indivíduos com AR induzida e submetidos ao treinamento de natação sem sobrecarga). Os resultados mostraram que os animais do grupo (GT5) obtiveram rendimentos favoráveis no quesito de estabilizar ou retardar os sintomas da artrite reumatoide, assim como os animais dos grupos (GT2) e (GT4) mantiveram suas articulações preservadas. Os indivíduos do grupo (GT1) confirmaram a instalação de processos inflamatórios na articulação que foram potencializados pelo comportamento de sedentarismo e no grupo (GT3) a alta intensidade do exercício físico provocou a evolução do quadro inflamatório da articulação, com consequente espessamento da membrana sinovial e redução do cavidade articular, comprovando que o excesso ou a falta de acompanhamento na prática do exercício físico em portadores de AR pode ser tão prejudicial quanto a não prática da mesma. |