Parâmetros cinéticos e têmporo-espacial de ovinos hígidos da raça Santa Inês

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Agostinho, Felipe Stefan [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/88919
Resumo: O objetivo do estudo foi avaliar padrões cinéticos e têmporo-espaciais em ovinos hígidos de três diferentes grupos etários, com o emprego de uma plataforma de pressão. Foram utilizados 21 ovinos hígidos, não castrados, fêmeas, da raça Santa Inês, divididos em três grupos de sete animais assim constituídos: Grupo 1 – jovens (idade entre 8 e 12 meses) com peso de 19,5 até 33 kg; Grupo 2 – adultos jovens (2 a 4 anos de idade) com peso de 26,5 a 42,0 kg; Grupo 3 - adultos (acima de 5 anos) com peso de 37,3 até 45,0 kg. Antes da coleta dos dados, os ovinos foram treinados por aproximadamente três semanas. Os parâmetros cinéticos e têmporo-espacias foram aferidos com emprego de uma plataforma de pressão de 1.951mm x 447mm. Os animais foram conduzidos primeiro à esquerda e depois à direita do condutor. Para cada animal foram selecionadas cinco trilhas válidas para cada uma das direções, que foram analisadas em software específico. A trilha foi considerada válida se o ovino caminhou na velocidade (1.1-1.3 m/s) e aceleração (-0.15 a 0.15 m/s2) padronizadas. Foram determinados o Pico de Força Vertical (PFV), Impulso Vertical (IV), duração do ciclo da passada, tempo de apoio, tempo de balanço, comprimento da passada e distribuição do peso corpóreo [(PFV do membro/ΣPFV dos 4 membros) x 100]. Não foram observadas diferenças estatisticamente significantes com relação ao sentido da condução ou entre os lados, tanto nos membros pélvicos como torácicos. Entre os grupos não houve diferença estatística nos valores têmporo-espacias. Nos membros torácicos foram detectadas diferenças estatísticas no pico de força vertical (G1>G3) e impulso vertical (G1>G3) e nos membros pélvicos no pico de força vertical (G1>G3). Foi possível concluir que ovelhas jovens apresentam diferenças...