Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Silva, Jéssica Carolina Gomes da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/191897
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Resumo: |
Biossurfactantes são compostos de origem microbiana de alta biodegradabilidade e baixa toxicidade. Possuem alta capacidade emulsificante tornando-se vantajosos frente a surfactantes sintéticos, podendo substituir os emulsificantes convencionais, originando assim um maior apelo mercadológico por serem produtos considerados naturais. Estudos desenvolvidos com o Bacillus amyloliquefaciens têm mostrado que o subproduto farelo de trigo apresenta-se como um bom substrato para a produção do biossurfactante adjunto de óleo de fritura como agente indutor e água destilada (como solução umidificadora) em 48 horas de fermentação. Testes preliminares, para avaliar a influência do tempo na produção de biossurfactante, mostraram que foi possível obter bons resultados de índice de emulsificação abaixo de 42 horas de fermentação e nas 36 e 48 horas são obtidas reduções na tensão superficial. Fermentações suplementadas com FeSO4, NaSO4 e MnSO4 causaram efeito negativo na redução da tensão superficial, no entrando a estabilidade da emulsão mostrou-se estável nas concentrações de NaSO4 testadas, mas ainda equiparáveis à fermentação sem metais. Foi possível obter um biossurfactante que se mantivesse estável em fermentações de 24, 30 e 36 horas, sendo mais vantajoso trabalhar com 24 horas, por apresentar emulsões estáveis e vantagem econômica em tempo de processo. |