Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Fernandes, Ana Maria [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/96419
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Resumo: |
Este estudo teve com objetivo conhecer o significado e a prática que os enfermeiros das unidades de urgência e emergência de um Município do interior do Estado de São Paulo têm sobre Educação Permanente em Saúde (EPS). Foi um estudo qualitativo em que foram entrevistados 16 enfermeiros de duas unidades de urgência e emergência. A coleta de dados foi realizada através de entrevista semiestruturada gravada em aparelho áudio e digital e o tratamento dos dados foi realizado por meio da Análise de Conteúdo. Os resultados deste estudo foram organizados nas seguintes categorias temáticas: quanto ao significado da EPS para enfermeiros de unidades de urgência e emergência: os enfermeiros afirmam que é um programa de ensino permanente e progressivo que qualifica, estimula e ajuda os profissionais na resolução dos problemas do dia a dia; são ações estratégicas de saúde que promovem transformações individuais e institucionais. Quanto à prática da EPS em unidades de urgência e emergência: por meio de treinamentos e cursos de diversos temas, porém, que não atendem as expectativas dos envolvidos; capacitações e treinamentos restritos para os cargos de chefia e diretoria; e falta de estrutura organizacional para a prática de EPS. As conclusões deste estudo nos permitem considerar a necessidade de investimentos em habilidades comunicacionais para viabilizar a possibilidade de diminuir conflitos, ansiedade e os temores gerados pelo estresse do dia a dia. Isso exige envolvimento, sensibilidade, atenção, compreensão, diálogo, apoio, conforto e esclarecimento de dúvidas. A construção da EPS não é exclusividade da gestão, mas de todos os sujeitos responsáveis pela produção de saúde, incluindo, profissionais de saúde, usuários, prestadores de serviços, instituições de ensino, entre outros. Por mais que a EPS valorize o coletivo, não se pode esquecer que o... |