Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Freitas, Eduardo Villela Villaça [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/104955
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do fornecimento de concentrados contendo diferentes concentrações de óleo de soja sobre parâmetros bioquímicos, hematológicos e fisiológicos relacionados ao desempenho, sobre o perfil bioquímico de lípides e sobre a concentração do glicogênio muscular em eqüinos submetidos a exercício de longa duração. Vinte animais cruza árabe foram divididos em cinco grupos: 0, 6, 12, 18 e 24% de óleo de soja no concentrado. Os animais foram adaptados às dietas e submetidos a treinamento físico durante 48 dias. Após este período realizou-se teste de resistência de 80km em esteira rolante. Foram coletadas amostras de sangue antes, durante (a cada 20km) e 6h após o teste. Realizou-se biópsia muscular antes do teste e depois de percorridos 60km. Não observou-se efeito significativo da ingestão de óleo sobre as concentrações de ácidos graxos livres, triacilglicerol, colesterol, cortisol, lactato, hemoglobina, proteína total e glicose. O hematócrito, a freqüência cardíaca e a temperatura retal também não foram influenciados significativamente pela ingestão de óleo. Depois de percorridos 20 e 80km observou-se diferença significativa entre os tratamentos na concentração de insulina e apenas nos 80km nas concentrações de uréia. A ingestão de óleo não afetou significativamente as concentrações do glicogênio muscular. Embora, não se observou redução significativa do glicogênio após percorridos 60km do teste de resistência no tratamento com 24% de óleo. A economia do glicogênio muscular pode ser decisiva para a manutenção do desempenho no final das competições. |