Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Bachega, Ligia Pecoriello Saes [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/96855
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Resumo: |
O presente trabalho foi conduzido com o objetivo de se determinar os períodos de interferência das plantas daninhas na cultura do quiabo cv. “Santa Cruz 47” e seus efeitos no acúmulo de macronutrientes da cultura. Os tratamentos consistiram em períodos crescentes de convivência e controle das plantas daninhas: aos 7, 14, 21, 28, 35, 42, 49, 63, 77, 91 e 105 dias após a emergência (DAE), totalizando vinte e dois tratamentos, dispostos em blocos casualizados, com três repetições cada. As principais espécies de plantas daninhas responsáveis pela interferência na cultura foram Portulaca oleracea, Eleusine indica e Nicandra physaloide. A convivência do quiabeiro com as plantas daninhas por todo o ciclo de cultivo reduziu a produtividade da cultura em 95%. O período anterior à interferência foi de 57 DAE, enquanto o período total de prevenção à interferência foi de 14 DAE. Não houve período crítico de prevenção à interferência, sendo que um único controle das plantas daninhas entre 14 e 57 DAE é suficiente para prevenir a interferência na cultura do quiabo. A competição com plantas daninhas reduziu drasticamente o acúmulo de matéria seca pela cultura, assim como o acúmulo de macronutrientes |