Avaliação in vitro da citotoxicidade e genotoxicidade de diferentes cimentos endodônticos em fibroblastos V79

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Silva, Gleyce Oliveira [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/90385
Resumo: Cimentos endodônticos podem liberar componentes tóxicos que interagem com os tecidos periapicais. A proposta deste trabalho foi avaliar a citotoxicidade e genotoxicidade de quatro cimentos endodônticos (EndoREZ, RoekoSeal, AHPlus e cimento experimental à base de óleo-resina da Copaifera multijuga) utilizando ensaios biológicos. Os cimentos foram mixados e incubados em estufa de umidade relativa a 37°C com 5% CO2 por 24 h. A exposição do meio de cultura aos cimentos ocorreu após 12 h do endurecimento dos cimentos. Células V79 foram expostas às diluições dos extratos por 24 h e a sobrevivência celular foi mensurada fotometricamente. A viabilidade celular foi mensurada pelo teste de MTT em espectrofotômetro e a genotoxicidade, indicada pela formação de micronúcleos, foi determinada após 24h do período de exposição. Os resultados da taxa de sobrevivência celular e a quantidade de danos ao DNA foram estatisticamente analisados pelo teste de Kruskal-Wallis (p<0,05). A citotoxicidade em relação ao grupo controle decresceu na seguinte ordem EndoREZ > Copaíba ≥ AH Plus > RoekoSeal. A formação de micronúcleos (MN) para indicar a genotoxicidade foi induzida somente pelos extratos do EndoREZ, sendo mais genotóxico que o EMS (controle positivo)