Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Buchala, Fernando Gomes [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/103812
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Resumo: |
A suspeita de Laringotraqueíte Infecciosa Aviária (LTI) em galinhas de postura de ovos comerciais da região de Bastos, Estado de São Paulo, foi notificada em 27/12/2002 ao Serviço de Defesa Sanitária Animal. A Coordenadoria de Defesa Agropecuária instituiu um programa de saúde animal para o controle da doença, com base no planejamento de fases que foram implantadas durante o seu desenvolvimento e amparadas por instrumentos legais especificamente elaborados para esta finalidade. A Portaria CDA no 2, de 10 de janeiro de 2003, proibiu o trânsito interestadual de aves de descarte da região e deu início à fase preparatória. A Resolução SAA no 27, de 30 de setembro de 2003, caracterizou a fase de execução com a delimitação da área infectada, denominada “Bolsão” de Bastos. A Portaria CDA no 4, de 20 de janeiro de 2004, estabeleceu um programa compulsório de vacinação contra a LTI. A partir de junho de 2004, nenhum novo caso de LTI foi observado no “Bolsão”. A Resolução SAA no 43, de 17 de novembro de 2005, declarou a LTI controlada com vacinação, dando início à fase de consolidação das medidas de profilaxia implantadas. Com a Resolução SAA no 55, de 20 de dezembro de 2006, e a Portaria CDA no 58, de 29 de dezembro de 2006, o programa evoluiu para a fase de manutenção. Todas as fases foram complementadas por medidas de biosseguridade implantadas pelos avicultores. |