Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Silva, Edvar de Sousa da [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11449/103280
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Resumo: |
A enxertia é uma técnica utilizada com a finalidade de controlar patógenos de solo, como a R. solanacearum, porém em porta-enxerto resistente tem-se observado sintomas da doença no enxerto, devido a passagem do patógeno. A enxertia e a bactéria podem causar estresse na planta de tomateiro e algumas enzimas e o teor de fenóis podem ser usados como respostas bioquímicas a estes estresses. Para avaliar a eficiência desta técnica sobre a bactéria e na produção de tomateiro foram medidas, a incidência da doença, trocas gasosas das plantas, a atividade de algumas enzimas como superoxido dismutase (SOD), catalase (CAT), peroxidase (POD), fenilalanina amônia-liase (PAL), polifenoloxidase (PPO), teor de fenóis e produção em plantas de tomateiro ‘Pizadoro’ pé-franco e enxertadas no porta-enxerto ‘Guardião’. Para tanto foram realizados dois experimentos na Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP de Botucatu-SP e um experimento na Fazenda de ensino, pesquisa e produção (FEPP) em São Manuel, SP. No primeiro experimento foi avaliada a variação da atividade enzimática (SOD, CAT, POD, PPO) e teor de fenóis em mudas do tomateiro, em função dos métodos de enxertia Contato em bisel, Fenda garfagem, Encostia, enxerto pé-franco e cinco coletas das plantas, aos 0, 3, 6, 9 e 12 dias após a enxertia (DAE). No segundo, foram avaliadas a incidência da murcha bacteriana, trocas gasosas nas folhas, além da atividade das enzimas SOD, CAT, POD, PAL, PPO e teor de fenóis, aos 0, 2, 4, 6, 8 e 15 dias após a inoculação com R. solanacearum, em plantas enxertadas de tomateiro conduzidas em casa de vegetação. No terceiro experimento foram avaliados três métodos de enxertia (Contato em bisel, Fenda garfagem e Encostia) e pé-franco na produção de tomateiro sob ambiente protegido. O método Fenda garfagem é melhor... |