Influência do exercício físico sobre indicadores antropométricos e pulmonares em idosas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Barros, Sandra Emília Benício [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/100412
Resumo: O envelhecimento promove mudanças nos diversos sistemas, especialmente músculo-esquelético e cardiopulmonar. Exercícios físicos regulares melhoram o condicionamento cardiorrespiratório, modificam as dimensões corporais e neuromusculares, amenizando o impacto do envelhecimento na capacidade funcional. Com o objetivo de analisar os efeitos do exercício físico sobre indicadores pulmonares e antropométricos em idosas, dois estudos foram realizados. O Estudo 1 observou os efeitos da especificidade do exercício sobre indicadores antropométricos e pulmonares em idosas. Quarenta mulheres acima de 60 anos, compuseram quatro grupos (Sedentárias, Hidroginástica, Musculação e Dança). O Estudo 2 verificou os efeitos de um Programa de Exercícios Generalizados (PEG) em indicadores antropométricos e pulmonares em mulheres sedentárias entre 60 a 78 anos. Participaram do estudo trinta e duas mulheres, que compuseram dois grupos: Controle (n=14) e Intervenção (n=18). Para ambos os estudos, foram analisadas as variáveis antropométricas (índice de massa corpórea, circunferência muscular do braço e panturrilha, dobra cutânea tricipital e relação cintura/quadril); nível de atividade física (Questionário de Baecke) e função pulmonar [pressões respiratórias máximas, mobilidade torácica e espirometria (capacidade vital forçada - CVF, volume expiratório forçado no primeiro segundo - VEF1, relação VEF1/CVF, fluxo médio expiratório forçado - FEF25-75% e pico de fluxo expiratório)]. No Estudo 2, as participantes foram reavaliadas após 4 meses de intervenção. No Estudo 1, para o nível de atividade física, houve diferenças quanto à especificidade do exercício (p ≤ 0,001) entre Sedentárias e demais...