Preparos cavitários feitos com piezolétrico associado à insertos de diamante: relação entre a profundidade do preparo e sensibilidade operatória

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Samico, Renata de Paula [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/215472
Resumo: O presente estudo avaliou a realização de preparos cavitários em um grupo de pacientes, utilizando-se piezoelétrico associado à insertos de diamante. Foram selecionados apenas dentes posteriores, e as restaurações realizadas foram do tipo Classe I ou II, sem envolvimento de cúspides. Os pacientes responderam à um questionário elaborado sobre a história odontológica prévia, e dados sobre o uso do piezoelétrico durante a pesquisa foram coletados. Todos os procedimentos clínicos foram iniciados sem a utilização prévia de anestésico, para que se mensurasse a sensibilidade ao uso do piezoelétrico associado à insertos de diamante, em comparação com as experiências anteriores com outros instrumentos do tipo rotatório. Os preparos foram avaliados com relação à mensuração das profundidades e sua relação com a sensibilidade apresentada durante a execução dos mesmos. Foram realizados 119 preparos, avaliando a profundidade e a sensibilidade de cada um. Grupo 1(entre 0 e 1); Grupo 2 (2); Grupo 3(3). Os testes de Wilcoxon Mann-Withney, Teste t e Kruskal Wallis foram utilizados em cada um dos grupos sensível (2 e 3) e não sensível (Grupo 1), com nível de confiança a 95% (p≤5/ α= 0.05), e na comparação desses entre si. Essa análise foi complementada com o teste de Tuckey, de variância à um parâmetro, onde também não houve diferença significativa. Os resultados indicaram que não houve diferenças significativas entre os grupos, de forma que na amostra não foi possível identificar correlação entre a profundidade média das intervenções e o nível de sensibilidade.