Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Marangoni, Thaís Tonelli [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/150847
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Resumo: |
A poluição dos mananciais de abastecimento e a necessidade de se buscar água, cada vez mais distante, agrega à água tratada um alto valor monetário. A captação da água da chuva e sua utilização para fins não potáveis, é uma alternativa para diminuir o consumo de água potável. Nos grandes centros, ocorre a formação de ilhas de calor, o que favorece a ocorrência de chuvas convectivas acompanhada de fortes ventos. Além disso, houve a verticalização das edificações, resultando em uma área lateral maior, se comparada com a do telhado, tornando a captação de água pluvial em paredes uma alternativa promissora. O objetivo do trabalho foi verificar a quantidade e qualidade da água de chuva captada em uma parede de vidro e em uma outra de argamassa, num telhado e água atmosférica na cidade de Ilha Solteira – São Paulo. A média de incidência e captação da chuva foi de 47,5% na parede de vidro e 32,5% na de concreto, tendo cada anteparo uma eficiência de coleta média de 16,21% e 8,27% respectivamente. Os parâmetros de qualidade da água avaliados foram: pH, turbidez, condutividade elétrica, alcalinidade total e dureza total, para amostras de 1,0 mm de chuva efetiva, durante os cinco primeiros milímetros, em cada um dos pontos de coleta. As análises laboratoriais mostraram que a água melhora sua qualidade com o passar dos milímetros escoados; e que a água escoada na parede de vidro tem uma grande similaridade na alteração dos parâmetros, quando comparada com a água atmosférica, não necessitando de volume de descarte, de acordo com a NBR 15.527/07. Não foi encontrado relação entre a intensidade da chuva e a qualidade da água, bem como com a eficiência de captação nas paredes. Porém, quando ocorreram precipitações em dias consecutivos a qualidade da água foi superior, em todas as superfícies, confrontada com a ocorrência de períodos secos. |