Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Mota, Victor Hugo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11449/251432
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Resumo: |
Hippocamp, anteriormente conhecido como S/2004 N 1, é uma lua muito pequena de Netuno, a menor entre as atuais que orbitam o planeta. Foi descoberta por Showalter em 1º de julho de 2013, embora estivesse presente em imagens anteriores fornecidas pelo telescópio Hubble (desde 2004). Similar a outras luas de Netuno, a origem de Hippocamp parece ser muito complicada: acredita-se que essa lua seja o resultado do material re-acrecido proveniente da grande colisão sofrida por Proteus. Evidências dessa colisão são baseadas na cratera Pharos localizada na superfície de Proteus. Estudos mostram que essa grande colisão ejetou quantidade mais do que suficiente de detritos que se aglutinaram formando Hippocamp. Hoje, os semi-eixos maiores de Hippocamp e Proteus são, respectivamente: 105283 km e 117647 km, de modo que essa clara proximidade é considerada uma consequência do mecanismo de formação de Hippocamp. Note que a relação entre esses semi-eixos maiores é muito próxima à ressonância 13:11. Devido ao efeito das marés, Proteus está se afastando de Netuno, enquanto Hippocamp, quase não será afetado, já que sua massa é insignificante. Portanto, este sistema está envolvido em uma evolução convergente em direção à ressonância 13:11. Exemplos de ressonâncias que reúnem pequenas luas foram encontrados pela primeira vez em Saturno, onde o par de objetos já está capturado em uma ressonância de primeira ordem específica. Neste trabalho, usaremos o sistema Hipocamp Proteus-Tritão, para simular a evolução dinâmica do sistema considerando o possível futuro cenário ressonante de segunda ordem 13:11. |