Representações da periferia no cinema brasileiro: do neorrealismo ao hiper-realismo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Teixeira, Roberto Aparecido [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/88794
Resumo: Analisamos nesta pesquisa cinco obras da produção cinematográfica nacional: Rio, Quarenta Graus (1955), Rio, Zona Norte (1957), O assalto ao trem pagador (1962), Quanto vale ou é por quilo? (2005) e Tropa de Elite (2007). Todos esses filmes trazem, cada qual a sua maneira, as representações da periferia no cinema brasileiro. Alguns com claras preocupações políticas, outros mais engajados com o mercado cinematográfico. Tomamos tais narrativas como porta de entrada para análise do pensamento social que lhes dá origem e que permeia suas estéticas. Selecionamos essas obras como representativas de parte do pensamento social que nelas se encontra sob a forma de discursos variados sobre a questão “periferia”. A pesquisa divide-se em duas partes principais: a Parte I tem o objetivo de analisar as representações cinematográficas dos anos de 1950/60; a Parte II cumpre o mesmo percurso de análise sobre a produção dos anos 2000. Ao final, buscamos comparar os dois períodos históricos com o intuito de observar quais as mudanças ocorridas nas representações da periferia no cinema brasileiro em dois importantes momentos da história do país