Altas frequências de arraçoamento nas fases iniciais da criação de Tilápia em hapas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Oliveira, Luciano Caetano de [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/104868
Resumo: O presente estudo tem como objetivos avaliar o efeito de elevadas frequências de alimentação nas fases iniciais de criação de tilápia (Oreochromis niloticus) da linhagem GIFT sobre o desempenho produtivo, reversão sexual. Foram utilizados 24 hapas com abertura de malhas de (1 mm e 7 mm) , distribuídos em um viveiro de 1000 m2, com profundidade média de 1,5 metros e renovação de água de 7 % do volume total. As pós-larvas de tilápias, com peso e comprimento médio 0,015 ± 0,002 g e 10 ± 4 mm respectivamente, foram alojadas na densidade de 2 larvas por litro totalizando 500 larvas por hapa. Um sistema automatizado de alimentação foi instalado individualmente nos hapas. As pós-larvas foram submetidas a quatro diferentes frequências alimentares durante o dia e a noite: T24 (24 vezes – hora em hora); T32 (32 vezes – 45 em 45minutos); T48 (48 vezes – 30 em 30 minutos) e T96 (96 vezes – 15 em 15minutos) com seis repetições por tratamento. O processo de reversão sexual foi de 14 dias de administração de hormônio incorporado a dieta, e consequentemente foram alimentados com outras dietas por um período de 70 dias. Semanalmente foram realizadas biometrias de 50 animas, de cada unidade experimental, para a correção da oferta de alimento. Todas as frequências utilizadas foram eficientes no processo de reversão sexual em 14 dias. A frequência de 48 vezes de alimentação apresentou os melhores resultados para ganho de peso, peso médio final, sobrevivência e reversão sexual. Na fase juvenil não houve diferença significativa entre as frequências alimentares