Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Nunes, Melina Brunelli |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/216103
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Resumo: |
O objetivo desta pesquisa foi explicar os erros na estimação da batimetria realizada via imagens orbitais relacionando-os com as propriedades ópticas inerentes (POI) das águas da Usina Hidrelétrica de Tucuruí. Primeiramente, corrigiu-se os efeitos atmosféricos da imagem orbital mediante o uso da correção ACOLITE, então foram estimados os coeficientes de absorção total, (at), de retroespalhamento (bb), o algoritmo quase-analítico (QAA) e a batimetria por modelos estatísticos. Realizou-se, então a análise de erro da estimativa da batimetria e sua relação com at e bb. O estudo mostrou que o erro subestimado tem relação com os altos valores de at e bb, ao passo que os sobrestimados podem ser explicados pelos baixos valores de at e bb. Os erros subestimados, portanto, devem-se a maior concentração de material particulado em suspensão e os erros sobrestimados decorrem da presença de macrófitas submersas em regiões mais rasas. |