Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Nunes, Moira [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/103922
|
Resumo: |
A microalga Haematococcus pluvialis é conhecida como o microrganismo que apresenta maior rendimento final de astaxantina em sua biomassa, quando submetida a fatores de estresse celular eficientes. Contudo ainda apresenta uma característica de crescimento desfavorável quando comparada a outras espécies de microalgas cultivadas em escala comercial, visto que possui uma taxa de crescimento intrínseca, resultando em baixa densidade celular ao final dos cultivos. Assim, o rendimento final do pigmento é relativamente baixo. Neste sentido, este estudo teve por objetivo avaliar a resposta de Haematococcus pluvialis ao processo de indução à carotenogênese por meio de estresse luminoso e nutricional, e promover o aumento de biomassa vegetativa da microalga através da adição da rizobactéria promotora de crescimento em plantas, Azospirillum brasilense V6, estirpe produtora do fito hormônio AIA (ácido indol – acético), em cultivos estanques, visando obter maior rendimento final de astaxantina. O trabalho foi dividido em duas fases. Primeiramente, no cultivo referente ao controle (contendo apenas H. pluvialis) foram aplicadas duas combinações de fatores de estresse celular para indução a síntese de astaxantina pela microalga, visando a escolha do método de estresse a ser aplicado na fase seguinte. As células de H. pluvialis foram submetidas ao estresse por alta intensidade luminosa (350 μmol photons m-2 s-1) ou ao mesmo estresse luminoso aliado a suplementação com CO2 (4%) na aeração fornecida na fase exponencial de crescimento. Avaliou-se, entre outros fatores de resposta celular, a concentração final de astaxantina na biomassa após 10 dias de estresse. As concentrações do pigmento foram 4,15 e 17,66 mg g-1, respectivamente, para as culturas submetidas ao estresse luminoso e para... |